terça-feira, 8 de novembro de 2016

Ceara um estado em estado de guerra




Não vou  usar  números e nem me beneficiar das estatistificas bem  sei  que  os números da violência no Brasil eh  algo estarrecedor  que  superam ate mesmo números de países e regiões que vivem m conflito constante,minha intenção  ao escrever este artigo não  eh  o de  especular ou de criar sensacionalismo mas sim  despertar  ao  leitor  uma  reflexão baseado  na realidade dos fatos em nosso  próprio quintal.

O estado do Ceara a terra do sol o berço do humor o lugar da poesia da rima improvisada  tem se transformado  em cenário de guerra e com a falta de chuvas caídas do céu o que temos eh o chão banhado de sangue, Fortaleza a capital ganhou destaque como uma das cidades mais violentas do mundo isto nos causa susto mas infelizmente não eh o pior, o que realmente causa panico eh  ver  o interior do estado dominado  pela violência com ocorrências  diárias das  mais diversas natureza.

Acompanhando os blogs e sites de noticias das mais diversas regiões do estado parece que o que estamos vendo são  noticias repetidas  o que era um desafio dos grandes centros agora eh um medo para todas a violência chegou aos lugares mais remotos alcançou o homem do campo  ameaça o pobre da mesma forma que ameaça o rico,quando falo que o Estado esta em estado de Guerra sei que o leitor bem informado e atualizado tem acompanhado ainda que nao queira as barbáries que tem ocorrido, Quantos policiais mortos  ? quantos bandidos mortos? quantos inocentes mortos? o pior da historia  eh  não ter expectativa de solução as iniciativas por parte do poder publico eh muito lenta e sempre burocrática   fora das muitas vezes  que percebemos a falta de vontade de encarar  os problemas de forma seria.

não existe segurança parece que não temos esperança  ate por que existe outra guerra que eh travada pelos políticos e partidos  que se chama a guerra pelo poder  e aqui sim o poder pelo poder faz os nossos governantes estarem prontos pra matar ou morrer..

Cicero Maia de Lima .

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